Desde a independência do domínio português em 1975, a construção e a formação de professores escolares não acompanhou o aumento da população. Após a Guerra Civil de Moçambique, as matrículas escolares atingiram máximos históricos devido à estabilidade e o crescimento da população jovem, porém a qualidade da educação ainda é precária. Todos os moçambicanos são obrigados por lei a frequentar a escola de nível primário, no entanto, um grande número de crianças moçambicanas não vai à escola, porque têm de trabalhar para subsistência de suas famílias.
Os 500 anos de dominação colonial deixaram um legado negativo para Moçambique. Até 1975, a taxa de
analfabetismo no país era de 93%. Depois da conquista da independência, em junho do mesmo ano, um novo modelo de organização da educação começou a ser pensado e
atualmente o índice de analfabetismo diminuiu para 48%.
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